Cientistas descobrem penas de dinossauros preservadas em âmbar
Penas de 70 milhões de anos mostram que alguns animais eram coloridos
por Redação Galileu
Em vez de esverdeados com uma carapaça rígida, os dinossauros podem ter sido bem mais coloridos e fofos do que imaginávamos. Cientistas encontraram penas de dinos preservadas em âmbar, um material de plantas fossilizado que ajudou a conservar as novas descobertas.
AP
As penas, do final do período Cretáceo, foram encontradas por pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá. Elas se revelaram muito semelhantes, se não idênticas às penas dos pássaros que vivem hoje entre nós, variando nas cores preta, marrom e mais avermelhadas.
Pesquisadores já haviam encontrado outras evidências de penas em dinossauros mais antigos. E outras estruturas mais antigas e semelhantes, chamadas de proto-penas. As “novas” penas descobertas indicam que a penugem dos dinossauros continuou evoluindo para algo muito parecido às penas atuais.
Estima-se que as penas coloridas tenham cerca de 70 milhões de anos. As penugens mais antigas já encontradas, datando de 90 milhões de anos atrás, não tinham tanta variação de cor. A descoberta foi publicada na revista Science.
Pesquisadores já haviam encontrado outras evidências de penas em dinossauros mais antigos. E outras estruturas mais antigas e semelhantes, chamadas de proto-penas. As “novas” penas descobertas indicam que a penugem dos dinossauros continuou evoluindo para algo muito parecido às penas atuais.
Estima-se que as penas coloridas tenham cerca de 70 milhões de anos. As penugens mais antigas já encontradas, datando de 90 milhões de anos atrás, não tinham tanta variação de cor. A descoberta foi publicada na revista Science.
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