Dinossauros
são incriveis
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Hora Dino
Agora o blog tem essa novidade sempre que aparece uma pergunta de dinossauro você responde comentando!
Que dino é esse?
resposta domingo
resposta:velociraptor
Que dino é esse?
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resposta:velociraptor
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Dinossauros como o T-Rex tinham tipo único de dente serrilhado
Estudo detalhe estrutura serrilhada única que permitia mastigar presas.
Pesquisa envolveu oito espécies e revelou complexa dentição.
Criança olha dentro de crânio de Tiranossauro Rex no Egidio Feruglio Museum, na Argentina, em foto de 2014 (Foto: Maxi Jonas/Reuters)
Se você quer saber o segredo por trás do sucesso do Tiranossauro Rex e seus primos dinossauros carnívoros, não precisa ir além dos dentes.
Cientistas apresentaram nesta terça-feira (28) uma análise abrangente dos dentes do grupo de dinossauros carnívoros chamados de terópodas, detalhando a estrutura serrilhada única que lhes permitia mastigar bem a carne e ossos de grandes presas.
O grupo dos terópodas inclui os maiores predadores terrestres da história do planeta. Eles apareceram pela primeira vez cerca de 200 milhões de anos atrás e foram os dominantes comedores de carne terrestres até o fim da era dos dinossauros, cerca de 65 milhões de anos atrás.
O estudo, que envolveu oito espécies de terópodas, revelou sua complexa dentição, previamente desconhecida. Os tecidos dentais internos eram dispostos de uma forma que reforçava a sua força e prolongava a vida dos dentes, serrilhados como facas para facilitar o desmembramento de outros dinossauros.
A paleontóloga Kirstin Brink, do campus de Mississauga, da Universidade de Toronto, explicou que a evidência fóssil mostrou que os dentes do T. Rex poderiam esmagar ossos. Dentes dessa espécie foram encontrados mesclados aos ossos de suas presas, e pedaços de ossos aparecem em seus excrementos fossilizados.
"As serrilhas era mais eficazes para cortar a carne e abocanhá-la enquanto esgarçava um pedaço de carne", disse Brink.
Os pesquisadores analisaram pedaços de fósseis de dentes usando um microscópio poderoso e um dispositivo sofisticado que revelou propriedades químicas do dente. Os dentes de tiranossauros e carcarodontossauros tinham até 23 centímetros de comprimento.
13/08/2015 07h52 -
Geoparque de dinossauros em MS pode ser o 2º reconhecido no Brasil
Certificação
depende da Rede Mundial de Geoparques da Unesco.
Área no Ceará é a única homologada no Brasil.
Área no Ceará é a única homologada no Brasil.
Pegadas de dinossauros no geossítio de Nioaque estão entre os destaques
do geoparque (Foto: Geopark Bodoquena Pantanal/Arquivo)
O Geopark Bodoquena Pantanal, que engloba 13
municípios de Mato Grosso do Sul, onde em um deles foram encontrados rastros de dinossauros,
pode ser o segundo do Brasil a receber o aval da Rede Mundial de Geoparques da
Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). O
único do país homologado é o Geopark Araripe, no Ceará, criado em 2006.
A área sul-mato-grossense vai se candidatar pela segunda vez para receber a homologação. Segundo o coordenador do geoparque, Afrânio Soriano, a candidatura será registrada em 2016 e o resultado só deve sair em 2017.
A área sul-mato-grossense vai se candidatar pela segunda vez para receber a homologação. Segundo o coordenador do geoparque, Afrânio Soriano, a candidatura será registrada em 2016 e o resultado só deve sair em 2017.
Rastros de dinossauros ficam à beira do Rio
Nioaque (Foto: Divulgação/SPU-MS)
Nioaque (Foto: Divulgação/SPU-MS)
Soriano informou ao G1 que os documentos para o dossiê já estão sendo
reunidos e serão apresentados à Rede que, em seguida, irá enviar técnicos para
analisar a área. O selo de certificação permite que o Geopark seja incluído no
mapa internacional da Rede e amplia a divulgação à nivel mundial.
A primeira tentativa de homologação foi em 2011.
Caso fosse certificado na época, o Geopark Bodoquena Pantanal seria o maior do
planeta em extensão territorial, segundo o diretor executivo do geoparque,
Marcelo Augusto Turine.
Soriano analisa a primeira candidatura como sendo
equivocada. "Foi um equívoco na época porque era só uma ideia. Agora
estamos trabalhando e temos muito mais para reunir no dossiê. Geoparque está
ligado ao conceito de patrimônio geológico e as pessoas precisam vivenciar esse
valor geológico. Geoparque só existe por causa das pessoas. A gente quer o selo
e vamos trabalhar por ele", destacou Soriano.
De acordo com Turine, embora sejam 13 cidades
dentro do perímetro do geoparque, apenas seis serão incluídas no dossiê que
requere o selo. Para as outras serão feitas novos dossiês posteriormente, uma
vez que essa foi a recomendação da Rede.
Apoio
O projeto é mantido atualmente por pesquisas desenvolvidas por Soriano, formado em biologia e geografia, e recebe apoio da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado (Fundect) e da Secretaria de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (Sectei). Ele disse que o geopaque ainda precisa ser institucionalizado e, embora receba apoio do governo do estado, ainda faltam parceiros que financiem e invistam no projeto.
O projeto é mantido atualmente por pesquisas desenvolvidas por Soriano, formado em biologia e geografia, e recebe apoio da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado (Fundect) e da Secretaria de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (Sectei). Ele disse que o geopaque ainda precisa ser institucionalizado e, embora receba apoio do governo do estado, ainda faltam parceiros que financiem e invistam no projeto.
Projeto
O Geopark Bodoquena Pantanal foi criado pelo governo estadual em 2009 por meio de um decreto e é o único do país reconhecido oficialmente pelo estado onde está localizado, segundo Soriano.
Até o momento são 47 geossítios incluídos em um perímetro de 39 mil quilômetros quadrados, mas o número pode aumentar. Os sítios são protegidos e, mesmo em áreas privadas, não podem ser alterados, segundo o Geopark.
O Geopark Bodoquena Pantanal foi criado pelo governo estadual em 2009 por meio de um decreto e é o único do país reconhecido oficialmente pelo estado onde está localizado, segundo Soriano.
Até o momento são 47 geossítios incluídos em um perímetro de 39 mil quilômetros quadrados, mas o número pode aumentar. Os sítios são protegidos e, mesmo em áreas privadas, não podem ser alterados, segundo o Geopark.
Entre os destinos abertos para visitação estão o Buraco das Araras,
em Jardim; Grutas do Lago Azul e de São
Miguel, em Bonito; e o fóssil da Corumbela, em Corumbá. Dos seis núcleos do
geoparque distribuídos nos municípios dentro da área, apenas o núcleo de
Nioaque funciona e a previsão é de que todos estejam em atividade até o final
de 2016.
Cada núcleo é reponsável por integrar a comunidade
onde estão localizados e ressaltar os valores geológicos, além de pesquisar as
regiões a procura de novos sítios e proteger os que já existem. Eles também
funcionam como centro de conhecimento da ciência nesses locais.
Gruta em
Bonito abriga fósseis de preguiça gigante e tigre dentes-de-sabre (Foto:
Anderson Viegas/G1 MS)
domingo, 9 de agosto de 2015
Cientistas
descobrem na China o maior dinossauro com asas do mundo
Primo do velociraptor, aquele dos filmes de 'Jurassic Park', o
'Zhenyuanlong suni' viveu há 125 milhões de anos e era coberto por plumas
coloridas
20/07/2015 às 19:33
As penas do novo dinossauro provavelmente
funcionavam com propósitos sexuais, para atrair os pares para o acasalamento(Chuang Zhao/Divulgação)
Paleontologistas
que trabalhavam na China descobriram o fóssil do maior dinossauro com asas do
mundo. O Zhenyuanlong
suni viveu há 125 milhões de anos e
é um "primo" do velociraptor, famoso por ser um dos principais
dinossauros nas histórias dos filmes Jurassic Park e Jurassic World. Seu corpo, com aproximadamente dois metros de
comprimento, era coberto de plumas coloridas - assim como os últimos estudos científicos demonstram ser o velociraptor.
Os
fósseis do novo dinossauro foram encontrados durante uma expedição na parte
ocidental da província de Liaoning, nordeste chinês, região rica em vestígios
de dinossauros com penas. O estudo com a descrição completa da nova espécie foi
publicado no periódico Scientific
Reports.
Segundo
os cientistas, as asas do predador não eram usadas para voo por serem muito
curtas. Provavelmente funcionavam para propósitos sexuais, pois as cores das
penas deveriam atrair os pares (como os pavões de hoje usam sua bela cauda).
Um
dos autores do estudo, Junchang Lu, do Instituto de Geologia da Academia
Chinesa de Ciências Geológicas, conta que foi surpreendido por encontrar um
fóssil de uma espécie ainda desconhecida na região. A parte ocidental da
província de Liaoning foi o local onde as primeiras espécies de dinossauros com
penas foram achadas, na década de 1990. "Descobrir o Zhenyuanlong suni indica que há uma diversidade ainda maior de
dinossauros emplumados do que pensávamos", concluiu Junchang Lu.
(Da redação)
domingo, 19 de julho de 2015
18/07/2015 11h00
Pesquisadores tentam identificar fósseis de dinossauros em Cajapió
Assunto foi destaque do Repórter Mirante desde sábado (18).
Rastros retratam antiga união entre a Costa do Maranhão e a da África.
No norte do Maranhão, as escavações à beira-mar estão em busca de fósseis que podem ajudar na compreensão do surgimento do atlântico. Os rastros retratam uma época em que a Costa Maranhense e a Costa da África estavam unidas e serviam de morada para espécies, até então, comuns entre os dois continentes.Na Ilha do Cajual, os fragmentos de dinossauros fazem da área um dos maiores sítios arqueológicos do Brasil. No Baixo Parnaíba, as árvores atravessaram os séculos e se mantiveram de pé, criando um cenário raro na natureza.
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